terça-feira, 22 de novembro de 2011

CARLOS MAGANO
A vida aqui obedece às normas de um cotidiano apático, onde dentro dele se vivencia um utópico contentamento por apenas sobreviver. Pois “o viver”, é o paradoxo dessa realidade e isso ainda terá que ser conquistado por aqueles cujos sentidos mesmo afetados pelos ardis, resistem a perceber qual caminho é certo.
Distribuídos dos sete cumes das colinas, composições invadem a “gente” daqui, embriagada por diversas preferências, porém com o mesmo efeito, que se faz cantar; “Beber, Cair e Levantar”,  e seria bom que parasse no “Levantar”, mas eles sempre tornam a cantar: “Beber, Cair e Levantar”, e ignoram as subliminares da canção do lugar que sempre será “Levantar, Beber, Cair.”    
Mas o grande filósofo já dizia que: “Aquele a quem a palavra não educar também o pau não educará”, e sendo assim seu Sócrates, torna-se irreversível esse quadro desenhado por esse povo que desafia a lei da física ocupando dois lugares em um só espaço, o seu, e o da sua ignorância.  Aqui, na precipitação comum entre esses seres vivos, a coisa funciona com perfeita harmonia trazendo as benesses para os algozes estupradores de uma real ciência, e assim eles cantam: “Você Não Vale Nada, Mas eu Gosto de Você!” E se alguém reclamar, será  retrucado bruscamente: “O que tem de mal nisso?!”  Até a CAIXA já adotou! ...Você Não vale Nada Mais eu Gosto de Você...
Não... O mundo não se acabou, mas está perto disso. Porém como o Sócrates também disse que; “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”, quem sabe esse povo um dia conheça-os. Enquanto isso não acontece, eles vão cantando: Mais Raparigueiro do que eu, só papai, só papai, só papai!  E se algumas mulheres inventarem essa música: Muito mais Puta do que Eu, Só Mamãe, Só Mamãe, Só Mamãe... Tomara que não.  Viva o nosso “Sucumbismo!” kkkkkkkkkkkk     
      

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