segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O MORENO DA TAPIOCA ATACA NOVAMENTE!!!
Orlando Silva, o ministro, ficou famoso quando pagou tapioca com dinheiro público por meio do cartão corporativo. Ele disse que foi um “engano”, e isso nos autoriza supor que talvez quisesse comprar pastel ou empada.
Na época, a governosfera-sem-licitação saiu em defesa do ministro, dizendo que era algo menor. De fato, é mesmo algo menor em proporção financeira, mas que serve para definir caráter. Afinal, o sujeito que fura uma fila é o mesmo que, na administração pública, tem propensão para outras coisas.
Isso lembra a anedota do sujeito que oferece dois milhões para uma garota, a fim de um programa. Ela topa e ele então oferece cem reais. Nervosa, ela diz “o que você pensa que eu sou?”, e ele responde “o que você é eu já sei, agora é uma questão de negociar o preço”. Atribuem o chiste a Churchill e ele serve bem ao caso, guardadas as óbvias proporções.
Afinal, “o que é” o ministro já descobrimos com a tapioca, foi algo público e notório, mesmo diante de espantosas defesas perpetradas pela blogosfera ligada ao governo federal (mediante contratos milionários com ou sem licitação). Ele já deixou claro como tratava o dinheiro público… e então surgem as novas denúncias.
Em fevereiro deste ano, reportagem do Estadão apontou o programa “Segundo Tempo” como “instrumento financeiro do Partido Comunista do Brasil (PCdoB)”. Orlando Silva escapou da demissão, isso quando já se falava naquela baboseira de “faxina” ministerial (como se não fosse a própria presidente que nomeasse os sacripantas envolvidos em fordunços).
Agora, o caldo entorna ainda mais (ou a tapioca queima?), pois o ministro é DIRETAMENTE acusado de participar e ser beneficiário do esquemão. Ele foi acusado por um militante do próprio PCdoB que também participou do tal “Segundo Tempo”.
O que se tem: desvios COMPROVADOS e destinados a pessoas ligadas ao PCdoB, partido do Ministro. Isso é fato, com provas, depoimentos, números etc. Agora, a acusação de envolvimento direto. Ou seria corrupto, como acusa o PM militante de seu partido, ou apenas incompetente ao extremo.

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