segunda-feira, 24 de outubro de 2011

GARANHUNS
PLANAMENTE
NA INCERTEZA.
 (CARLOS MAGANO)

                E de uma maneira plana, se estabiliza nos cidadãos e cidadãs da nossa terra certa insegurança no conceder sequer a suscitar, uma concepção no seu mais vago estar como relação à sucessão executiva local para o ano que vem. Gosto de me espelhar, quando  escrevo, na ciência que se preocupa com as dimensões das superfícies e das linhas, e me alojo em um ponto de vista com o propósito de sintetizar  as precipitações ocorrentes, e, não me conforta certos estuários, onde misturas  são desconformes com a minha capacidade de discernir. (E me pergunto será que só eu sou penalizado por isso?)
                Quando recorro em busca de repostas a essas minhas anormalidades, vejo sábios dizerem: “O início da sabedoria é a admissão da própria ignorância”, aí o que seria conforto a partir daí, passa a ser frustração quando me vejo certo e sou um errado na avaliação da morbidez que com altivez é aclamada. (Será que sou mesmo um ignorante?)
                Mas vale a pena precipitar meus neurônios em busca de uma explicação para a justificativa da distancia entre dois pontos, quando outros pontos confundem a minha visão? Ou será que não existe uma reta alcançada por meu olhar embaçado?  Ou Freud, podes me explicar?     
                Como comentei em um blog aqui da cidade e nesse comentário citei o seu nome, se eu existisse naquela época, seria uma fonte de inspiração para o livro de Foucault, mas me oporia ao título de outro autor “Discórdia, a lei dos fracos”.
                Tudo isso acontece por fatores diversos onde cifras comandam; onde existem os que pensam que pensam etc., mas é inadmissível uma aliança se compor em fusão a um elemento constituído por componentes de superioridade teor. Aposto ainda na visão da sóbria sabedoria, e não na sórdida.          

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