segunda-feira, 10 de outubro de 2011

GARANHUNS. AMEM. NÃO DEIXE-O (Carlos Magano)
Dou-me prerrogativas por direito que tenho de fato, e reputa-me essa consciência bradar em busca de uma resolução para que se firme em nossos horizontes um assentamento que promova a cessação desse abandono aqui em Garanhuns, condensado por irrelevantes  decisões e ações políticas quais estas, nos distancia de uma realidade  possível, e nos assenta numa impossibilidade passivamente aceita.  
Enxergo no âmago de cada cidadão garanhuense, um dolorido de uma incerteza de futuro pra si e para os seus, e escavo nas minhas imaginações soluções para curar essa enferma condição dolente nossa, mas, só vejo que poderia ser possível, se, de onde escavasse houvesse uma homogeneidade solidificando um ideal. (O povo em unanimidade buscando vida para Garanhuns).
Como é triste ver urubus famintos voando sobre os arredores de Garanhuns, como se a nossa terra fosse um corpo desfalecendo, e todos eles disfarçados de pombas da paz. Como será que você filho de Garanhuns é visto por eles? Certamente como infrutuosos seres, sem capacidade de discernir esse despojo  que nos alveja.    
Perduram ainda aqui indagações tipo: Que futuro terá meu filho aqui em Garanhuns? Veja que não estou fazendo questão do meu futuro que já está comprometido, e sim dos que farão parte das próximas datas.
Caro amigo. Como não sei se terei tanto tempo para ajudar a minha cidade, estou participando desse processo enquanto vivo, e é preciso que você também participe e defenda o que é nosso. Garanhuns pode não está bem, mas mesmo assim doente, não podemos abandonar a nossa mãe.         

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