segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Depois de tudo isso que você vai ler agora, veja se nós brasileiros não temos direito de vivermos uma vida de reis e rainhas!  (Carlos Magano)     

Estamos voltando com essa matéria para mostrar aos leitores o quanto somos explorados pelo governo brasileiro.
Na mesma, falamos apenas dos juros que pagamos, sem citarmos os impostos, os quais estão sendo mostrados abaixo na tabela.
Agradecemos se os senhores lerem todo esse texto, pois em breve a sociedade brasileira não suportará mais tanto arrocho, e quando chegar a hora de uma greve nacional nesse sentido os senhores certamente estarão apoiando essa reivindicação.  

OS JUROS DO BRASIL PROMOVEM ESCRAVIDÃO, CRIME E MISÉRIA (Carlos Magano) 

Quem pensa que a escravidão acabou está totalmente enganado. Essa prática mudou apenas de metodologia, abandonando os procedimentos explicitamente pungentes, para uma forma “branda” de punição, a qual muitos não percebem, e os que a vê, a admite diante de uma legalidade sordidamente imoral. Refiro-me aos juros estipulados aos brasileiros, que têm como objetivo não permitir que o cidadão cresça economicamente, subtraindo dos seus proventos reais a maior quota de impostos do mundo, o deixando sem perspectiva de futuro. Lembram dos bóias frias que nunca saúdam as suas contas para o dono do barracão e só trabalham pela comida? Pois então, os brasileiros também vivem essa mesma história. Não sobra nada para reserva a cada fim de mês, pelo contrário, falta.      
Outro dia ouvi uma propaganda do Governo Federal, a qual privilegiava de isenção todo cidadão de baixa renda, e o conceito da “baixa renda” no comercial, envolvia até quem ganhasse três salários mínimos. Quer dizer: Quem ganha apenas um salário, é um miserável. Não é senhores do puder? Mas vocês não admitem essa verdade
É triste, (e isso eu já ouvi por aí) dizer que os brasileiros são uns dos povos mais desonestos do mundo. Se forem assim, é porque esse cruel e desumano modelo governista do nosso país promove a informalidade; a clandestinidade e a marginalidade e, por conseguinte fabrica as leis para punir. A maioria do povo vitimado por esse sistema é afetado psicologicamente, geneticamente e pela hereditariedade da mesma sistemática que há décadas vem se mantendo, e a honestidade quase que não existe, pois ou você é inerente a esse modelo, ou não sobrevive. O cidadão brasileiro é um homem humilhado, sem voz e sem ter como reivindicar seus direitos, diante da distância dificultá-lo chegar ao que é seu, e, além de distante, quase todos os caminhos da busca não existirem passagens.
Além de tudo isso, cada dia aumenta o número de instituições financeiras, a exemplo de bancos oferecendo empréstimos até aos aposentados; assim como empresas de cartões de crédito, todos como se fossem piranhas famintas querendo arrancar pedaçinhos do já vitimado cidadão brasileiro e o governo nada faz porque essa inconseqüente prática é considerada legal. Além do governo, estas instituições estão tomando dinheiro do povo!       
Caro amigo, a coisa é tão comovente, que um dos presidentes resolveu dar as bolsas esmolas ao povo, entretanto, não teve coragem de brigar com o poder econômico desse país porque esse poder é parceiro na manutenção dessa sistemática. É esse poder que financia as campanhas políticas e que faz da gente um Burro, animal esse que, - assim como nós -, trabalha apenas pela comida. Levamos vantagem para o burro apenas nas chicotadas.
O juro alto desse país é promotor de todas as desgraças, de escravizar, tirar o direito a vida e, portanto, já está na hora de haver uma intervenção da ONU no Brasil para defender essa gente, cuja vida não difere muito do Oriente Médio, Indonésia, Malásia, Afeganistão, e de demais países mulçumanos, por que: ter liberdade dentro da miséria é mesmo que possuir uma doença incurável, onde o sorriso só aparece quando a dor ameniza.           
                  VEJA A TABELA                























Agradecimentos: Agradecemos se os senhores internautas linkarem essa matéria. Só assim começaremos esse despertar

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