quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

           MÉTODOS CRUÉIS DE EXECUÇÃO
Bestiarii era o nome dado ao condenado enviado a arena para lutar com as feras. Foi a pena de morte muito utilizada na Roma antiga para punir inimigos do estado. Os condenados eram colocados em uma arena para lutar contra feras como leões, tigres ou leopardos. Os condenados entravam na arena desarmados e nús e mesmo que o condenado conseguisse matar uma fera, outras eram soltas até que o condenado fosse morto por uma delas. Existem relatos de que duas feras eram capaz de matar um homem, mas o contrário também é mencionado, como o caso de um leão que teria matado mais de 200 homens. Os animais eram trancafiados para ficarem com fome e mais irritados, para que atacassem com mais agressividade.
                                  Esmagamento por elefante
Foi utilizado durante muitos anos como o principal método de execução no sudeste da ásia. Os elefantes eram utilizados para esmagar a cabeça de prisioneiros ou para desmembra-los e torturá-los. Esse tipo de pena capital atraiu o interesse de viajantes europeus que presenciavam as execuções e as relatavam em seus países de origem. A prática foi abolida quando a região foi colonizada pelos europeus.
                                                           Garrote

Essa peça, originária da Espanha, foi responsável por diversas mortes e torturas infindáveis. O garrote consiste em uma estrutura de madeira e um colar de ferro, com um parafuso na linha da nuca. Conforme o parafuso é apertado, ele entrava pelo colar de ferro e quebrava o pescoço da vítima. A condenação a morte pelo garrote era para pessoas mais pobres. Nobres e ricos eram decapitados.

 

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