O GOVERNO É O POVO, MAS O POVO NÃO É O GOVERNO (Carlos Magano)
É muito fácil sair de um problema transferindo-o para os outros. Essa prática é comum, e de maneira “licita” é executada dentro da economia. A brincadeira com os números atinge justamente o coeficiente ou o multiplicador da questão para sanar o problema, que nada mais é do que o povo.
E, em uma ação clara e desumana vemos esse exemplo mais explicito através das loterias da Caixa, as quais usurpam com os disfarces das promoções tentadoras, alimentando a esperança em cima de chances remotas, essas acompanhadas com vários zeros à esquerda, mas, diante dos alardes investidos nas propagandas desse negócio, assim como diante da carência de um povo sofrido, o lado espirituoso dessa gente o leva aos erros das apostas. Isso é inconseqüente e desumano. E ainda querem proibir o jogo do bicho!
E continua o toma-toma do povo através de um lado nebuloso. Quando o Governo quer se livrar de uma crise, os primeiros procedimentos é aumentar os impostos e juros, e somos nós quem pagamos tudo. Entretanto, a não prática matemática que infelizmente nos é peculiar não nos faz perceber as perdas dos nossos salários que á atingido através de centavos ou pequenos percentuais de aumento para que não nos assombrem e por conseguinte, a perda é real e cada dia estamos mais pobres. Os cartões de credito, os bancos e financeiras também comem as suas fatias. Vejam outro exemplo mórbido: Os bancos emprestam o dinheiro que você depositou com um juro de mais ou menos 10% ao mês e lhe paga 0,5% de poupança. Alguém tem que dizer bem alto. Pega ladrão!!!
É preciso colocar em nossa cabeça que essas instituições,- a exemplo de bancos, financeiras ou empresas de cartões de crédito - não dão vantagem alguma, e sim, têm vantagem. E, que governo nenhum dar nada de graça a ninguém. Todas essas ações socias governamentais tipo: Bolsa renda; bolsa escola; bolsa isso ou aquilo a gente é quem paga. Quer dizer: Tiram o mais que puderem do povo, aí quando o povo esgotado não pode pagar mais, o país quebra igual aos EUA.
Dessa forma haverá sempre a indefinição ao paradoxal termo. “O Governo é o povo, mas, o povo não é Governo”. Da pra entender? ... Veja abaixo que você entende. Hahahaha!!
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