quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Está outra também fará parte desse trabalho, e aproveito para oferecer aos amigos que costumam passar as noites acordados em decorrente das mazelas vividas, ou porque também devem ser admiradores da noite igual a mim. Essa vai para o Altamir Pinheiro, (o quase não dorme); o Abelardo (bisbilhoteiro noturno), e para Graça que nas noites se encontra muitas vezes com Deus    


A insônia e a muriçoca (Carlos Magano)

Eu fico mordido, arretado
Olho arregalado com a minha insônia
E vem aquela muriçoca
No ouvido cantar.
Eu ando pra cá e pra lá
Pensamentos diversos vêm à tona
E continua o mosquito safado
Sempre a buzinar.
Já sei que não durmo essa noite
Me espinha o colchão, pesa o cobertor
Aproveito pra escrever, pra pensar, pra compor.
Não sai coisa boa
É café, cigarro, frustração tristeza.
Insônia do cabrunco, mas meu doido está junto.
M A LU C O  B E L E Z A... Oi, oi o trem      

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