segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

GARANHUNS, UM CHIQUEIRO DE PORCOS (Carlos Magano)
Bem que na manchete acima, a palavra chiqueiro poderia ser substituída por pocilga, mas, não faz diferença todo é a mesma porcaria. A referida manchete poderia também vir precedida de uma interrogação, entretanto, subscrevo-me como se fosse o autentico ótico caótico, cujas retinas são possuidoras de uma visão turva, morbidamente direcionada, com o propósito de acometer aos “porcos” que aqui vivem, e esses suínos somos nós. É assim que nos consideram.
O chiqueiro estava abandonado e nós demos uma reposta escolhendo em uma eleição histórica, outro tratador. No chiqueiro faltava água, e o Lula através do PAC nos mandou esse precioso líquido. Não foi o senhor não! E assim: Viva! O chiqueiro começava a ficar limpo! Quando pensávamos que seriamos promovidos pelo menos a outros tipos de animais que pudessem olhar para o céu, – pois os porcos não conseguem isso –, nos foi imposta uma ditadura, a mesma que cassou o nosso Miguel Arraes (entre tantos outros nomes), nos enfiando de goela a baixo mais lama para que assim não passemos desse estado primitivo.
                Não senhor! Aqui não é esse chiqueiro! Estamos conversando com pessoas, as quais assim cantam para o senhor: “Respeite ao menos meus cabelos brancos”; e outros entoam: “Pago dobrado, e perco calado”; e, “Quem ti viu, Quem te vê”. Se formos porcos senhor, melhor não juntar-se a nós. Saberemos tratar da nossa lama. No mais alto estágio de absorção constituído pela a tirânica ditadura na nossa história, a qual o senhor suscita com suas determinações, não só o nosso PSB que sofreu a impiedosa intervenção se manifesta, mas todo o povo que a Excelência assemelha a porcos está cantando assim:

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