O, ou “os” responsáveis pelo pesares que perdurou por todos esses dias os ares de Garanhuns maltratando efetivamente e afetivamente os nativos dessa terra que se julgaram ser menor do que um nada dentro das considerações analíticas dos mentores dessa austeridade, agora se eram odiados pela rol infinda que autenticava indignação e tristeza, serão aplaudidos e abraçados numa comemoração com festejos analógicos a  uma independência.

Gritei daqui como atento que o nosso saudoso Miguel Arraes, fora traído por essas peças que formam essa corrente dourada, e alertei o PSB da capital, tanto quanto ao Governador Eduardo Campos para essa aleivosia cujo resultado na época provocou o minar de lágrimas naqueles que guardam e guardarão Miguel Arraes de Alencar como reserva moral desse país e orgulho pernambucano.

Gritei e compartilhei a dor de um intransigente defensor dessa terra, - o Senhor Ivan Rodrigues -, cujo nome dissolveu-se por falatórios concernentes a suposta sujeição sua a essa desfeita, quais análises repudiava Esse Senhor diante das propostas por ele apresentadas no sentido do resgate do nosso progresso e do presumir, ele se fazer contrário a tudo aquilo que nos fez acreditar.

Ademais, fatos semelhantes de padecimento aconteceram por aqui senhores, estivemos andando cabisbaixos por dias nos achando os bastardos do Governo do Estado.

Mas, a sociedade não ficou calada, a imprensa, ou pelo menos uma grande parte dela botou a boca no trombone e surtiu efeito.

Governador Eduardo Campos, venha a Garanhuns pare ser abraçado! Nunca tive dúvidas com relação a sua capacidade, e sabia que assim que o senhor ficasse ciente dos fatos, a sua decisão obedeceria ao amor que a gente tem por essa terra. Venha a Garanhuns ver o colorido das nossas flores e o nosso luar prateado.

Quanto a você Dourado, seja bem vindo como um amigo. Afinal terias a mesma reação se um dia invadissem a tua casa, lugar de onde nunca deverias ter saído, abandonando aquela gente obreira de Lajedo.