Tem doido para tudo, mas tem malucos espertos que ganham uma grana processando meio mundo por qualquer motivo.
Reunimos os casos mais bizarros que já rolaram nos tribunais e os argumentos absurdos que levaram essas brigas pra Justiça
POLÍCIA X EMPRESA TASER
2002 Madera (Estados Unidos) Vitória do réu
Para conter um suspeito nervosinho em sua viatura, a policial Marcy Noriega quis usar uma arma paralisante que inibe os movimentos com choques elétricos. Só que a infeliz se enganou, pegou sua arma de verdade e mandou bala no rapaz, que morreu na hora. A polícia da cidade pôs a culpa na empresa Taser, fabricante da pistola paralisante. Segundo os tiras, a arma de mentira parece muito com uma de verdade e "confunde" os policiais.
A Justiça inocentou a empresa. A arma paralisante pesa a metade de uma arma de verdade, tem um cano duas vezes maior e listras adesivas amarelas pra não ser confundida!
Reunimos os casos mais bizarros que já rolaram nos tribunais e os argumentos absurdos que levaram essas brigas pra Justiça
POLÍCIA X EMPRESA TASER
2002 Madera (Estados Unidos) Vitória do réu
Para conter um suspeito nervosinho em sua viatura, a policial Marcy Noriega quis usar uma arma paralisante que inibe os movimentos com choques elétricos. Só que a infeliz se enganou, pegou sua arma de verdade e mandou bala no rapaz, que morreu na hora. A polícia da cidade pôs a culpa na empresa Taser, fabricante da pistola paralisante. Segundo os tiras, a arma de mentira parece muito com uma de verdade e "confunde" os policiais.
A Justiça inocentou a empresa. A arma paralisante pesa a metade de uma arma de verdade, tem um cano duas vezes maior e listras adesivas amarelas pra não ser confundida!
PHILIP SHAFER X DELTA AIRLINES
2002 Ashland (Estados Unidos) Em andamento
O advogado Philip Shafer está processando a Delta Airlines por ter lhe vendido um assento no avião ao lado de um homem gordo. Durante as duas horas do vôo entre New Orleans e Cincinnati, ele se sentiu "casado" com o rolha de poço, porque os dois ficaram unidos do joelho ao ombro.
Ele alega que a Delta não lhe deu conforto, deixando-o "angustiado". Seu pedido: 9 500 dólares.
WANDA HUDSON X ARMAZÉM PARKWAY
2001 Mobile (Estados Unidos) Vitória da reclamante
Depois de ser despejada de casa, a americana Wanda Hudson resolveu guardar suas coisas no armazém Parkway. Mas a gerente do armazém viu a porta aberta e a trancou, pensando que não havia ninguém lá dentro. Wanda ficou presa por 63 dias comendo o rango enlatado do depósito. Perdeu 70 dos seus 150 quilos!
A pedida inicial de Wanda era de 10 milhões de dólares, mas ela acabou levando apenas 100 mil. Tudo porque o júri concluiu que Wanda também foi culpada pelo incidente. Afinal ela não gritou por socorro enquanto esteve presa...
ROBERT RICE X CADEIA
2002 Draper (Estados Unidos) Vitória do réu
Condenado a uma pena de 15 anos por roubo, o americano Robert Rice entrou na Justiça alegando que o presídio violava seu direito de praticar sua religião - o vampirismo druida! Para exercer sua fé, Robert queria beber sangue e manter relações sexuais com uma vampira na cadeia!
A prisão se defendeu dizendo que ele tinha se identificado como católico quando foi preso - e que visitas íntimas são proibidas por lá. O tribunal negou o pedido sanguinário do cara.
STELLA LIEBECK X MC DONALD'S
1994 Albuquerque (Estados Unidos) Vitória da reclamante.
O mais lendário dos julgamentos absurdos é caso de Stella Liebeck, uma americana de 79 anos que processou o McDonald's depois de se machucar com o café comprado num drive-thru da rede, em Albuquerque. A vovó tinha colocado o copo de café entre as pernas para pôr açúcar quando o copo virou em seu colo e ela se queimou. A princípio, o júri tinha concedido 200 mil dólares de indenização, mas retirou 20% do valor por considerar que Stella também teve culpa pelo acidente. No fim das contas, a mulher recebeu a bolada de 160 mil dólares. Além disso, o McDonald's também foi multado em mais 480 mil dólares por servir ao público um café tão quente.
O caso teve tanta repercussão que deu origem ao prêmio Stella Awards, que anualmente elege os julgamentos mais absurdos que rolaram nos Estados Unidos. O ranking é organizado pelo humorista Randy Cassingham, que escreve em diversos jornais americanos uma coluna com histórias bizarras de todo o mundo.
2002 Ashland (Estados Unidos) Em andamento
O advogado Philip Shafer está processando a Delta Airlines por ter lhe vendido um assento no avião ao lado de um homem gordo. Durante as duas horas do vôo entre New Orleans e Cincinnati, ele se sentiu "casado" com o rolha de poço, porque os dois ficaram unidos do joelho ao ombro.
Ele alega que a Delta não lhe deu conforto, deixando-o "angustiado". Seu pedido: 9 500 dólares.
WANDA HUDSON X ARMAZÉM PARKWAY
2001 Mobile (Estados Unidos) Vitória da reclamante
Depois de ser despejada de casa, a americana Wanda Hudson resolveu guardar suas coisas no armazém Parkway. Mas a gerente do armazém viu a porta aberta e a trancou, pensando que não havia ninguém lá dentro. Wanda ficou presa por 63 dias comendo o rango enlatado do depósito. Perdeu 70 dos seus 150 quilos!
A pedida inicial de Wanda era de 10 milhões de dólares, mas ela acabou levando apenas 100 mil. Tudo porque o júri concluiu que Wanda também foi culpada pelo incidente. Afinal ela não gritou por socorro enquanto esteve presa...
ROBERT RICE X CADEIA
2002 Draper (Estados Unidos) Vitória do réu
Condenado a uma pena de 15 anos por roubo, o americano Robert Rice entrou na Justiça alegando que o presídio violava seu direito de praticar sua religião - o vampirismo druida! Para exercer sua fé, Robert queria beber sangue e manter relações sexuais com uma vampira na cadeia!
A prisão se defendeu dizendo que ele tinha se identificado como católico quando foi preso - e que visitas íntimas são proibidas por lá. O tribunal negou o pedido sanguinário do cara.
STELLA LIEBECK X MC DONALD'S
1994 Albuquerque (Estados Unidos) Vitória da reclamante.
O mais lendário dos julgamentos absurdos é caso de Stella Liebeck, uma americana de 79 anos que processou o McDonald's depois de se machucar com o café comprado num drive-thru da rede, em Albuquerque. A vovó tinha colocado o copo de café entre as pernas para pôr açúcar quando o copo virou em seu colo e ela se queimou. A princípio, o júri tinha concedido 200 mil dólares de indenização, mas retirou 20% do valor por considerar que Stella também teve culpa pelo acidente. No fim das contas, a mulher recebeu a bolada de 160 mil dólares. Além disso, o McDonald's também foi multado em mais 480 mil dólares por servir ao público um café tão quente.
O caso teve tanta repercussão que deu origem ao prêmio Stella Awards, que anualmente elege os julgamentos mais absurdos que rolaram nos Estados Unidos. O ranking é organizado pelo humorista Randy Cassingham, que escreve em diversos jornais americanos uma coluna com histórias bizarras de todo o mundo.
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