sexta-feira, 23 de setembro de 2011

GARANHUNS. COMO SEREMOS? (Carlos Magano)
Existe um adágio que diz: “O futuro a Deus pertence!”. Mas, como bem expressa à condição do verbo nessa indagação do título acima, é possível construirmos um melhor presente em um futuro. Dentre tantos outros adágios que ainda existem, também tem um que diz “Faz por ti que Deus te ajudará!” Esse também não possui lá tamanha persuasão, e, pesquisando esses e tantos outros dizeres, prefiro ficar com um que eu mesmo criei “Não há tempo para o tempo que quero”. Portanto meu amigo, como o tempo pode não me dá tempo, aprendi a me desprender, ou pelo menos a ofuscar várias coisas dentro de mim, como por exemplo, o medo, diante de um suposto tempo que me resta, e entendi que preciso agora preparar um futuro que talvez nem sirva para mim, e sim, para minha ascendência, mas, lá  estarei presente em partes da minha constituição espiritual e biológica vivendo nesses presentes futuros.
Tudo que acabei de exemplificar ou complicar, propõe-se nesse texto a convocação daqueles que muito podem somar para mudar o destino da nossa terra e preferem ficar de fora do processo único para que assim possamos conseguir essa sustentabilidade.
É preciso que esse estigma depreciativo dentro da política seja sufocado, senão banido, e isso só será possível se uma mudança radical edificada com respeito aconteça. Para tal,  necessitamos de qualidade dentro desse segmento, e se assim procedermos, não haverá opções para se escolher o que não presta, ou pelo menos,escolherão os menos ruins.
Precisamos urgentemente de um nome para o nosso Executivo e ainda não apareceu um que nos garanta uma satisfação.  Precisamos mais que urgente de uma câmara de vereadores  que seja respeitada tanto pelo povo, quanto pelo poder Executivo, e que passe credibilidade aonde chegar, e não nos mate de vergonha com a inexpressividade  que se tornou peculiar no nosso legislativo, - isso salvando as exceções, que   devem andar  preparadas com kits de primeiros socorros, onde neles  não faltem calmante para as horas que insípidas palavras  certamente surjam de certas  bocas legisladoras -, diminuindo assim a reputação de um lugar lindo como Garanhuns.
Como seremos? Ora! Se continuar do mesmo jeito, seremos disso a pior! É preciso dar ao povo o entendimento de toda essa realidade, e não apenas culpá-lo pela insipiência da qual ele foi vitimado e usado como fonte canalizadora ímproba, jogando a ele a culpa, quando na realidade o seu papel dentro desse processo foi sempre está na condição de discente.   
Como seremos? Seremos melhores se começarmos a construir um caminho para gigantes e aprendermos agora que somos nós que colocamos em ordem toda essa desordem, administrando essa pequenez constituída pelas leis dos inescrupulosos. Aí saberemos mais ou menos Como Seremos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário