O PEITO E SEU PODER.

Olha gente, eu, o titular desse blog acho que tenho autoridade para falar sobre o peito –feminino é claro –, porque logo que nasci a minha mãe não tinha leite e me levou para mamar nas tetas da vizinha. E lá estava eu no chup, chup...

Depois quando adolescente arranjei uma namorada, – e alguns amigos meu sabem dessa história –, de nome aqui fictício “Rosa”.   

A história desse namoro.

Rosa era uma menina linda de olhos azulados, branquinha, pernas torneadas, o corpo meio peludinho e os peitinhos como se fossem aquelas mangas rosa com um colorido especial de pele... hummm! Que saudade!

 Em fim era a menina dos sonhos que não conseguiu resistir a esse galã que vos fala, ou vos escreve (Galã na época. Agora tô em baixa, e bota baixa nisso! kkkkkkkkkk), que inclusive por causa desse namoro arranjei vários inimigos naquele tempo.

Pois bem. Um dia eu e Rosa estávamos namorando na área de sua casa, só que a janela do quarto da sua mãe dava com esse cômodo. Eu sentado em uma cadeira e Rosa na outra, e então envolvido pela tentação que aqueles manjares provocavam, eu chupava um deles, depois mudava para o outro, e como os queixos não agüentavam mais, cai na bobeira e disse para Rosa:

- Só queria ser um jacaré!  E ela...

- Pra quê?... Eu,

- Pra chupar esses dois peitos teu ao mesmo tempo com aquela bocarra!

Meus irmão e irmãs, de repente uma voz irritada...

- Rosa entre! E quanto a você desapareça daqui!

A mãe de Rosa estava nos espiando e ouviu a história do jacaré.

Como vocês podem ver, o peito feminino está marcado em minha vida, sem contar com outra história onde fui parar na delegacia, eu e a peituda, quando numa viagem da minha cidade a outra, aquela gostosa que sentara ao meu lado me levou ao chup, chup, e aí se deu em merda a história, da qual vou lhes poupar para mostrar essas belezas abaixo.

Porra bicho nem me liguei que meus filhos acessam meu blog!

Ei cambadinha façam o que digo, mas não façam o que eu faço não!

Será que eles vão me atender? ... kkkkkkkkkkkkk