domingo, 8 de abril de 2012


GARANHUNS SUJEITADA AO DITATORIAL

Em pleno século XXI, é inconcepto que aflore reações comportamentais regradas a princípios tirânicos semelhantes ao Mao Tsé-tung, Joseph Stalin, Chiang Kai-shek entre outros, inclusive dentro de uma democracia, regime esse que autentica ao povo o poder soberano sobre o legislativo e o executivo, o que para mim ainda não é completo, pois poderia também ser estender ao poder judiciário.
 Atualmente, Garanhuns registra na sua história uma passagem negra dentro desse atrasado sistema, sendo submetida a uma espécie de Direito potestativo, mesmo diante das indignações alardeadas em seus confins, onde se autora o sentimento amor arraigado em cada ser nato.
Não se concebe esse perfil desconforme a um governante, cuja postura expressava modernidade, serenidade e responsabilidade para com um povo que lhe deu a maior expressividade de preferência em uma escolha, e, receber como gratidão um pagamento frívolo como esse.
Mesmo que não haja sintonia entre as representatividades políticas de Garanhuns e o império da capital, vitimar o povo que lhe consagrou é uma medida mesquinha. O povo de Garanhuns  não quer esse comandado de Lajedo  como representante dele, e isso é fato consumado. Atos desse tipo fazem nos acreditar que a ditadura ainda não acabou nos bastidores dessa falsa democracia e que os senhores estão acostumados a formar grupos com gente que baixa a cabeça e meninos de recados. Ou seja: “que fazem o que os senhores determinam” e o exemplo, é esse cidadão de Lajedo, cuja postura lhe implica quando deixa subtender ser um dominado pelo “imperador”.  
Já está na hora do basta, no sentido do não se dá ao respeito quando da depreciação aos togados, médicos, mulheres e ao povo de Garanhuns, e isso será consumado com a resposta da sociedade garanhuense nas urnas. Aposto que sim, porque Garanhuns já fez isso outras vezes.        

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