quinta-feira, 27 de setembro de 2012


                PARA CADA NÃO AÇÃO, UMA REAÇÃO (Carlos Magano)
 

Ainda não ensinaram a certas pessoas o valor real da humildade, e, da capacidade que ela possui quando do descerrar trancas, abrir caminhos, e de promover a comoção infiltrando-se dentro do íntimo da sensibilidade, alicerçando a base do espírito e se determinando a acolher aqueles que humildes se comportam.
                Eis aí uma explicação convincente para se conseguir uma preferência; a qual vale mais do que dinheiro; inclusive dentro de uma eleição e esse exemplo já foi comprovado aqui em Garanhuns. Não basta apenas dinheiro ou posição social para se conseguir o voto. Pois, se assim o fosse, nem precisaria se fazer campanha porque o dinheiro garantiria a vitória.
                Torna-se psicológica a conquista dos sufrágios quando em determinadas eleições existe uma ou mais razões substanciais a serem analisadas por um povo que não sabe a fundo o que é política, ou sabe o que ela não promove, ou não resolve, (como é o nosso caso), e, é aí que humildade ganha o maior preferencial, fato esse já comprovado aqui, como foi citado acima.
                No nosso peculiar, por sermos uma cidade vitimada financeiramente, promessas de nos trazer progresso tornam-se desacreditadas diante de tantas já feitas e não cumpridas, e esse tipo de recado se esvai pelo fato do mesmo está alienado a um padrão burguês, distante do povo simples, o qual passa a acreditar naquilo compativelmente possível.
                Os nossos políticos deixaram uma larga estrada aberta para que alguém viesse percorrê-la, e foi o que aconteceu. Então, andaram por ela de pés nos chão igualmente aos desempregados e excluídos de Garanhuns, e, se pondo em igualdade humanitária, conseguiram essa adesão que hoje mostra um poder de decisão nesse pleito.
                Aprendam a fazer uma campanha política amigos! Nem sempre os doutores em política sabem conquistar os votos dos considerados subestimados. E, ao invés de atrair promovem assim a inversão dos efeitos, e deixa mais clara a “reação para a não ação”.       


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