segunda-feira, 8 de outubro de 2012







DEU 14. O POVO ASSIM QUIS (Carlos Magano)


Não existe e nunca irá existir um parecer científico capaz de determinar e, por conseguinte fixar um comportamento para a humanidade. É claro que não se pode negar que existem preferências pelo o que atrai, assim como a aversão pelo nefasto, asqueroso e incompatível.
Na busca por argumentos racionais, se encontram as imperfeições nos valores éticos, e se conclui que, por mais que se esforcem para que prevaleça a perfeição, a humanidade é imperfeita por fazer parte de um plano desse mesmo nível, traçado para esse planeta onde vivemos.
O que é lógico dentro de tudo isso é a preferência pelo menos anormal, condição essa aceita dentro de um contexto de vida onde não se pode deixar de ser inerente a essa sistemática que nos leva muitas vezes a: fecharmos os olhos negando um enxergar; calarmos a nossa boca quando precisávamos gritar, e enfim, dar cambalhotas e percorrer por sinuosos caminhos quando nos forem negados os caminhos retos que seriam os mais curtos para assim alcançarmos os nossos objetivos, valendo-nos do que é plausível,  como também todas as ciências  se moldam a esse condicionamento, onde obtemos assim resultados esperados, ou vice e versa, exibindo a autenticidade da perfeita imperfeição.
Os que pensam, e assim o fazem como peculiaridade do dia-a-dia, sabem que essa eleição em Garanhuns já possuía essa tendência de resultado, porém, como surpresa nos chega essa disparidade de votos prol o Izaías, mais uma vez comprovando que a manifestação humana guarda os segredos, estes quem sabe explicados apenas pela Neurociência cognitiva, segmento esse que estudei apenas por curiosidade.
Mas a escolha foi feita e quem está com a maior responsabilidade é o nosso futuro Prefeito Izaías para assim guiar os nossos destinos, ao qual desejamos sorte e temos que  apostar assim como acreditar no seu trabalho. Tomara que esse seja realmente o governo que esse povo merece e uma nova história de vida aconteça em Garanhuns e, que possamos depois de muitas tentativas,  – assim como o 14-bis, –, voar em busca de esperança.                           

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