sexta-feira, 13 de julho de 2012


                 A CARTA DO PCC


ESSE INTERESSANTE ADESIVO TEM SIDO VISTO NOS AUTOMÓVEIS EM BRASÍLIA 




ESTOU PAGANDO PRA VER

Sem desmerecer quaisquer dos candidatos que ora postulam cargos políticos aqui em Garanhuns, tampouco os que já possuem cargos e tentam se manter, o que tem se manifestado com ascendência no seio do nosso povo é a evocação por mudanças no conceito de vida, e, por conseguinte, esse propósito se alarga dentro desse panorâmico político esse ano.  
Já está mais do que fundamentado dentro da consciência da nossa gente, que Garanhuns está atrás de vários municípios, quando nos referimos ao seu expoente ínfimo de desenvolvimento diante da sua grandiosidade clara em vários segmentos, e, de que precisamos urgentemente de uma mudança radical em nosso comando para que aconteça aqui esse desabrochar econômico ora sequioso, o qual vitima grande parte da sua população. O fato de vivermos nessa estagnação econômica passou a ser uma causa real se popularizando em todas as camadas sociais do nosso município, abrindo assim um grande campo no nosso cenário político, favorecendo vários nomes que pela primeira vez se colocaram nessa disputa.
Se essa conscientização virar moda, quem já teve cargo político aqui e está querendo ter novamente, tem o seu nome ligado à frase “De volta ao Passado”, e esse passado, sai da sua sintaxe e assume o significado de atraso. Isto é: Enquanto os novos nomes vêm ganhando a confiabilidade e credibilidade do povo que anseia por uma mudança para melhor, os nomes já conhecidos são espojados.
 Em se tratando do nosso executivo, alardeia-se por aí que nenhum prefeito que por aqui passou pode afirmar que desenvolveu economicamente Garanhuns diante dos fatos já citados aqui nesse texto. Ou será que vai aparecer neguinho aí que irá bater nos peitos e dizer: Eu desenvolvi Garanhuns!!! Estou pagando pra ver.     

quinta-feira, 12 de julho de 2012


EU QUERO TCHU/EU QUERO TCHA

Tem crescido a quantidade de músicas apelativas no Brasil acabando com a nossa cultura musical, deixando em branco uma época que sem dúvidas não marcará na posteridade. Basta-se apenas ver algumas dessas coisas que chamam de música serem ineficientes até no presente, quando não se escuta mais “Você não vale nada mais eu gosto de você” “Beber cair e levantar” “Vou não que a mulher não deixa não” entre outras.
Nessa época de política, alguns políticos e coordenadores de campanha costumam parodiar essas “trepeças” – somente por elas estarem na mídia – e em alguns lugares até que surtem certo efeito, entretanto, numa cidade como Garanhuns, o efeito se inverte.
É o caso de uma parodia da desprezível “Eu quero tchu, eu quero tcha” que anda tocando por aí, a qual tem causado certo asco em parte da população quando o carro de som passa em frente às residências a executando.  Vejam bem. Se o povo já leva no tchu e no tcha dos políticos como assim é conceituado, esse recado faz um prévio aviso de que o povo vai continuar levando no tchu e no tcha, assim, se subtende.
Sei que alguém pode até me ter como antiquado, mas, Garanhuns não absorve esse tipo de recado. O povo daqui, - excluindo os que votam nos tiriricas da vida – não concebe essa mensagem que mais retrata a política como uma brincadeira, e, como Garanhuns já levou muito no tchu ou no tcha – Pois a conotação da “música” insinua o exercício de uma relação sexual, porque ninguém é besta para não saber que é isso –, esse tipo de postura mostra um despreparo de uma coordenação política que quer afundar o próprio candidato, ou sendo do seu consentimento tal divulgação, lhe autentica certo despreparo. Assim, tenham cuidado para que não haja uma inversão, e o próprio candidato venha tomar o tchu ou o tcha, como dose indesejável, porque o povo de Garanhuns não que levar esse tchu e o tcha.                     

quinta-feira, 5 de julho de 2012



Lá no Pé da serra
Um passarin chama
No meio das ramas
Falta uma flor
Saudade virou
Cobra caninana
Feroz e tirana
E me atacou

Sento espiando
Pra onde os olhos dá
E me perguntado
Onde tu está
Meu olhar se perde
No infinito verde
Pensamento voa
Querendo te achar

Vento batendo no mato
O cheiro assume
Mas, não tem
O perfume que você tem
Uma flor bonita
E uma fruta madurinha
Mas, és bela e mais doce também


GARANHUNS, COM UMA “TENDENCIAL” POLARIZAÇÃO ( Carlos Magano)
Saindo do escrúpulo estar que predominou essas prévias eleitorais aqui em Garanhuns, quando da iníqua atitude de nos entronar com a persistência de uma candidatura forasteira de Lajedo, um frívolo comportamento popular se fez, deferindo assim a preferência a pessoas ligadas ao nosso meio, e com reputação para se  acatar - pelo menos sem tanto repúdio -, essas representações pleiteadoras ao nosso executivo esse ano.
Mesmo somando-se os conceitos inoperantes de certos candidatos, por isso ou por aquilo, os nomes que ora configuram nessa disputa para o executivo de Garanhuns, mesmo assim, gozam de certa credibilidade, se comparados com o nome forasteiro imposto, cuja sabedoria lhe foi concebida, ao ponto de desistir dessa disputa.
Garanhuns vem sendo um diferencial em comportamento político aqui em Pernambuco, onde certas repostas nas urnas lhes têm conferido títulos, porém, nenhum  determinante.  Não se sabe se essa terra tem um povo politizado ou despolitizado. Entretanto, sabe-se que quando se trata da questão de subjugar essa gente desvalorizando os seus conceitos culturais e morais, esse povo traz sempre na manga uma carta escondida e surpreendentemente aparece com um comportamento indesejado para aqueles acostumados a tocar a boiada por onde bem querem. Quer dizer: Mesmo que o povo daqui seja qualificado como gado, esse gado não compõe aquelas boiadas de vaquejada, acostumadas a caírem na faixa para assim dá o prêmio aos seus derrubadores.  
Estamos com três nomes concorrendo ao executivo local esse ano, e todos eles são bem considerados pelo povo da terra das flores. Mas, vê-se ao fundo que, durante essa trajetória pela lógica dos dois nomes já derrotados, a tendência de uma dessas candidaturas é seguir por outra trajetória e desistir passando a apoiar uma delas, causando assim a polarização da eleição 2012. Certos fatores podem ser considerados para que isso ocorra, e fica ao seu critério essa análise. Sou capaz de apostar que isso irá acontecer. Mas seja qual deles a tomar essa decisão, é preciso que seja logo no começo da campanha para não irritar o eleitor que esteve sempre ligado a esse ou aquele nome, pois, como bem disse, o povo de Garanhuns costuma dar respostas não adequadas aos anseios dos seus subjugadores.