quinta-feira, 5 de julho de 2012


GARANHUNS, COM UMA “TENDENCIAL” POLARIZAÇÃO ( Carlos Magano)
Saindo do escrúpulo estar que predominou essas prévias eleitorais aqui em Garanhuns, quando da iníqua atitude de nos entronar com a persistência de uma candidatura forasteira de Lajedo, um frívolo comportamento popular se fez, deferindo assim a preferência a pessoas ligadas ao nosso meio, e com reputação para se  acatar - pelo menos sem tanto repúdio -, essas representações pleiteadoras ao nosso executivo esse ano.
Mesmo somando-se os conceitos inoperantes de certos candidatos, por isso ou por aquilo, os nomes que ora configuram nessa disputa para o executivo de Garanhuns, mesmo assim, gozam de certa credibilidade, se comparados com o nome forasteiro imposto, cuja sabedoria lhe foi concebida, ao ponto de desistir dessa disputa.
Garanhuns vem sendo um diferencial em comportamento político aqui em Pernambuco, onde certas repostas nas urnas lhes têm conferido títulos, porém, nenhum  determinante.  Não se sabe se essa terra tem um povo politizado ou despolitizado. Entretanto, sabe-se que quando se trata da questão de subjugar essa gente desvalorizando os seus conceitos culturais e morais, esse povo traz sempre na manga uma carta escondida e surpreendentemente aparece com um comportamento indesejado para aqueles acostumados a tocar a boiada por onde bem querem. Quer dizer: Mesmo que o povo daqui seja qualificado como gado, esse gado não compõe aquelas boiadas de vaquejada, acostumadas a caírem na faixa para assim dá o prêmio aos seus derrubadores.  
Estamos com três nomes concorrendo ao executivo local esse ano, e todos eles são bem considerados pelo povo da terra das flores. Mas, vê-se ao fundo que, durante essa trajetória pela lógica dos dois nomes já derrotados, a tendência de uma dessas candidaturas é seguir por outra trajetória e desistir passando a apoiar uma delas, causando assim a polarização da eleição 2012. Certos fatores podem ser considerados para que isso ocorra, e fica ao seu critério essa análise. Sou capaz de apostar que isso irá acontecer. Mas seja qual deles a tomar essa decisão, é preciso que seja logo no começo da campanha para não irritar o eleitor que esteve sempre ligado a esse ou aquele nome, pois, como bem disse, o povo de Garanhuns costuma dar respostas não adequadas aos anseios dos seus subjugadores.
                        

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