quarta-feira, 25 de julho de 2012



Vou contar uma história
Que ninguém nunca esqueceu
Daquele dia tão triste
Quando o vaqueiro morreu
Deixando mulher e filhos
Num acidente fatal
E até o gado triste
Berrou de dor no curral

Ê boi, ê vaqueiro
Ê boiada, ê vaqueiro

Aquele dia nasceu
Com o sol mudando de cor
Uma hora estava claro
Outra hora desbotou
Como quem prenunciava
Que algo ia acontecer
O boi matou o vaqueiro
E o povo correu pra ver

Ê boi, ê vaqueiro
Ê boiada, ê vaqueiro

Encontraram o Vaqueiro
Mesmo ferido e sorrindo
Dizendo esse meu destino
E ele estou cumprindo
Tô ferido aqui amigos
E estou me despedindo
Pras vaquejadas do céu
Me aplaudam que estou partindo

Ê boi, ê vaqueiro
Ê boiada, ê vaqueiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário