A LÍNGUA FILÓSOFA (CARLOS
MAGANO)
Nos atributos da filosofia, prevalecem conceitos
fundamentais relacionados à existência,
ao conhecimento,
à verdade,
aos valores morais,
éticos e estéticos,
assim como a aceitação a métodos, argumentos, analises conceptual e as
experiências e criações libertadas pelos pensamentos.
Salve o Aristóteles, filósofo que além de andar pela
física e metafísica também percorreu pelos dramas, poesia e música, biologia,
zoologia, etc. Assim é o filósofo aparelhado
para analisar as questões da existência humana,ou da vida. Entretanto, há
de se convir que apesar do filósofo buscar a priori o conhecimento de si próprio
e com certeza dominar o seu autocontrole, seria de fundamental valor que pessoas ligadas a essa ciência, – a exemplo
de professores que ministram essa disciplina – se conhecessem e controlassem os
seus mórbidos desequilíbrios, não se expondo ao ridículo; ou pelo menos
permanecessem com o seu disfarce menos mal que é a hipocrisia.
Não se constrói caminhos sólidos com pedras que não
sejam devidamente assentadas; não se é líder, sem o merecimento de uma maioria;
não se é verdadeiro, quando ainda lhe falta destruir algumas mentiras, e, todos
mentem. Portanto, ninguém é o dono da verdade.
Aposto que se esses filósofos vivessem nos dias de
hoje, não criticariam certas iniciativas, as quais o mundo atual carece, e
talvez mesmo sem aprovar músicas tipo “Segura o Than” “Você não vale nada mais eu
gosto de você”; palavras tipo: “pentelho” dita quase que rotineiramente pelo
apresentador Faustão da Rede Globo; o sexo quase explicito nas novelas, entre
demais anomalias no comportamento desse planeta que ao invés de evoluir, involuiu, e o despreparo
de muitos que se dizem educadores contribuiu
para isso -, entenderiam o porquê do Jornal Língua Solta às
vezes mandar muita gente pra puta que pariu.
Tenho certeza que se estivessem aqui hoje valorizariam
Albert Einstein, pela lei da relatividade, - porque tudo é relativo-, e nos diriam:
- FICA TRANQUILO criticar e elogiar o Língua faz parte dessa relatividade dos
que pensam que pensam! Assim como
exaltariam o Sócrates com a sua sábia e humilde postura de dizer; “Só sei que
nada sei”.
Vendo tudo
isso vindo desses grandes cérebros, é possível se entender e perdoar, e compreender
ainda que os grandes perdoam os pequenos. Jesus fez isso. Mas, infelizmente não
temos o Dom do Filho de Deus para também perdoar - e isso também é relativo-.
Então você que nos critica sem nexo, e de maneira irresponsável, “VÁ PRA PUTA
QUE PARIU!” e, por favor, sequer limpe a sua bunda com esse jornal.
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